Publicado em 28/04/2018 - 10:30 Por Ana Lúcia Caldas - Brasília
Casos recentes mostram que em algumas situações, crianças e jovens com acesso facilitado a computadores, tablets e smartphones, correm riscos. A pediatra Evelyn Eiseinstein , professora Associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro alerta:
O Instituto DimiCuida surgiu em 2014 após o empresário cearense Demétrio Jereissati perder o filho Dimitri, de 16 anos, com a brincadeira do desmaio. A psicóloga do Instituto, Fabiana Vasconcelos, cita uma pesquisa de 2015 feita em 16 escolas que revelou dados alarmantes.
Segundo Fabiana, os jovens desconhecem os riscos.
Os pais e responsáveis devem estar sempre atentos ao que os filhos acessam como fala Evelyn Eiseinstein.
Mas, se a tecnologia, às vezes representa um perigo, tem muita criança e jovem que ainda gosta do que é tradicional. Sofia Miranda, de 7 anos conta.
Uma pesquisa feita por alunos de educação física da Universidade de Brasília revelou que 70% das crianças entre 6 e 12 anos de escolas públicas preferem brincadeiras tradicionais e esportivas. Elas desenharam essa preferência. O resultado surpreendeu como conta a coordenadora do estudo Ingrid Wiggers.
Mas, a tecnologia faz parte da nossa vida . Rodrigo Gallinari da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia recomenda dosagem e prevenção.
O que Beatriz, de 10 anos, já aprendeu.
Sem esquecer que existem outras brincadeiras e jogos
*Com colaboração de Rosemary Cavalcante e sonoplastia de Marcos Tavares