Após nomes serem divulgadas pela imprensa de forma extraoficial, políticos citados na lista se manifestaram nas redes. A Polícia Federal investiga um esquema de espionagem ilegal da Abin durante o governo Bolsonaro.
Baixar arquivoPacheco informou que pediu acesso a essa lista para tomar as medidas legais no Congresso. Segundo ele, se o monitoramento ilegal for comprovado, ele constitui também afronta às prerrogativas parlamentares, especialmente do livre exercício do mandato e do sigilo de suas fontes.
Baixar arquivoO presidente Lula exonerou o número 2 da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) o diretor adjunto, Alessandro Moretti.
Baixar arquivoPelo X, o vereador que falaria sobre uma suposta ameaça ao ex-presidente Jair Bolsonaro e não sobre a operação da Polícia Federal que investiga o uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), para espionagem ilegal
Baixar arquivoDesde que o presidente foi eleito, Moretti - que já era da Abin - foi mantido na equipe de direção, por ter uma relação de confiança com o diretor-geral da agência, o também delegado Luiz Fernando Corrêa.
Baixar arquivoDepois que a Polícia Federal realizou mais buscas para apurar monitoramento indevido de pessoas, pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que as ações ilegais estão ligadas à organização criminosa detalhada
Baixar arquivoA casa do ex-presidente Jair Bolsonaro, em Angra dos Reis, foi um dos alvos da operação realizada, nesta segunda-feira (29), pela Polícia Federal, que investiga os possíveis destinatários de informações obtidas com uso ilegal do aparato da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Bolsonaro passou a noite no local na companhia de três filhos, o senador Flávio Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, que é o principal alvo da operação. Na noite de domingo (28), os quatro fizeram uma live nas redes sociais.
Baixar arquivo