O Tribunal de Justiça de Minas Gerais prorrogou por mais 15 dias o processo de mediação entre a Vale e o poder público na ação de indenização das vítimas e do Estado pelo rompimento da barragem da mineradora em Brumadinho, em 2019.
Baixar arquivoDas 270 vítimas, 11 ainda não foram localizadas, e a operação de resgate dos bombeiros continua, com ajuda de máquinas pesadas, como escavadeiras e tratores. Em fevereiro de 2020, a Justiça acatou a denúncia do Ministério Público estadual contra 16 pessoas pelos crimes de homicídio qualificado e crimes ambientais, mas não há previsão de julgamento.
Baixar arquivoNesta quinta-feira (17), foi realizada mais uma audiência de conciliação no Tribunal de Justiça mineiro para discutir as indenizações coletivas ao estado, municípios e comunidades afetadas. Ficaram programadas, pelo menos, mais duas audiências - a próxima dia 7 de janeiro.
Baixar arquivoO governo de Minas Gerais e instituições jurídicas estaduais e federais, como ministérios públicos e defensorias, pedem que a mineradora Vale pague R$ 54,6 bilhões para reparação coletiva dos prejuízos econômicos e sociais aos atingidos em toda a bacia do rio Paraopeba.
Baixar arquivoO pedido feito pelo governo de Minas em conjunto com os ministérios públicos, defensorias e advocacias gerais da união e do estado é de R$ 54,6 bilhões para reparação coletiva dos prejuízos econômicos e sociais dos atingidos em toda a bacia do rio Paraopeba. 270 pessoas morreram no desastre. Vale apresentou proposta de R$ 21 bilhões.
Baixar arquivoRompimento de barragens da mineradora deixou 270 mortos. Acordo fechado com a AGU não impede responsabilização criminal e demais indenizações relacionadas ao caso.
Baixar arquivoO texto proíbe a construção de barragens de mineração pelo método chamado de “à montante”, modelo como o que rompeu em Brumadinho (MG), e propõe multa de até R$ 1 bilhão em caso de acidente
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