Ladeiras de Ouro Preto, ruas de Salvador, Cais do Valongo, no Rio, Rota da Liberdade, em São Paulo, e Serra da Barriga, em Alagoas, são lugares que contam um pouco das origens do povo negro do Brasil.
Baixar arquivoSegundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), serão necessários recursos da ordem de 60 a 100 milhões de reais para recuperação do prédio.
Baixar arquivoRestituído após dois anos pelo Iphan e empossado nesta quinta-feira (23), o Comitê Gestor do Cais do Valongo vai priorizar a restauração e preservação do sítio arqueológico e a reforma do prédio das Docas.
Baixar arquivoO Cais do Valongo foi o principal ponto de desembarque e comércio de pessoas negras escravizadas nas Américas. Funcionou até 1831, ano em que foi proibido o comércio transatlântico de africanos escravizados.
Baixar arquivoLocal foi o principal ponto de desembarque e comércio de pessoas negras escravizadas nas Américas e desde 2017 é patrimônio da humanidade pela Unesco.
Baixar arquivoApós a publicação da reportagem, o Iphan enviou nota informando que o Cais do Valongo não corre este risco, e que o instituto não foi acionado pela Unesco nesse sentido.
Baixar arquivoAté abril, a visita guiada pelos principais marcos históricos do período mais intenso da escravidão no país, na região que ficou conhecida como Pequena África, será gratuita no Rio de Janeiro. O local se tornou uma das principais provas materiais da barbárie ocorrida no período mais intenso do tráfico de homens e mulheres negras no Brasil.
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