O ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, acionou a Advocacia-Geral da União contra os deputados do PL Nikolas Ferreira e Filipe Barros. Pede que sejam tomadas providências criminais, cíveis e administrativas depois que os dois divulgaram vídeos com informações falsas sobre a liberação pelo governo Lula de banheiro unissex no Brasil.
Baixar arquivoDurante as eleições, a campanha de Lula entrou com ação no TSE e acusou os parlamentares de publicarem nas redes sociais vídeo editado distorcendo declarações do então candidato durante o debate promovido pela TV Globo, em outubro do ano passado.
Baixar arquivoO caso brasileiro serviu de exemplo para outros países, segundo avaliação de pesquisadores durante o seminário de Combate à Desinformação e Defesa da Democracia, no Supremo Tribunal Federal (STF).
Baixar arquivoA associação entre as vacinas e o autismo é uma das primeiras fake news divulgadas pelo movimento antivacina e já foi desmentida por muitas pesquisas, incluindo uma que acompanhou mais de 650 mil crianças.
Baixar arquivoA fake news dizia que a distribuição de doações em Lajeado, um dos municípios atingidos, teria parado por ordem do governo federal. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, reforçou nas redes sociais que espalhar informações falsas é crime e que o caso será investigado.
Baixar arquivoO estudo mapeou decisões das cortes superiores do judiciário sobre fake news entre o começo de 2019 e 30 de outubro de 2022, logo após o segundo turno das eleições. Nesse período, Jair Bolsonaro foi mencionado em 80 decisões, de um total de 179.
Baixar arquivoA decisão foi tomada no inquérito que investiga o Telegram por promover campanha contra o Projeto de Lei das Fake News, que está tramitando no Congresso Nacional, e impõe regras e responsabiliza autores e plataformas que publicam informações falsas.
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