Depois de seis anos, as investigações finalmente chegaram aos suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes, e apontaram também que policiais ajudaram a planejar o crime e dificultar as investigações
Baixar arquivoEx-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, ocupava a coordenação adjuntado curdo de Direito da Universidade Estácio de Sá há dois anos. Em nota a instituição declarou que atua com ética, correção e não-violêcia.
Baixar arquivoA atividade parlamentar de Marielle Franco, em defesa de moradia, contrariava os interesses de milícias do Rio de Janeiro. Por isso era vista como um obstáculo aos loteamentos ilegais ligados aos irmãos Domingos Brazão e Chiquinho Brazão, deputado federal. O ex-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa foi convocado para planejar o assassinato.
Baixar arquivoMotivação seria confronto entre pautas da milícia na área imobiliária e projetos da vereadora, que minariam o domínio desse grupo nas regiões periféricas. Ministro da Justiça e diretor-geral da PF falaram à imprensa neste domingo (24).
Baixar arquivoFamiliares, o ministro de Direito Humanos e o governo do Rio de Janeiro também falaram sobre prisões dos acusados de mandar matar a vereadora Marielle Franco - atentado que vitimou também o motorista Anderson Gomes. Confira as repercussões deste domingo.
Baixar arquivoMônica Benício, que era casada com a vereadora assassinada, destacou interferências na investigação. Já a viúva de Anderson Gomes, Agatha Arnaus, cobrou detalhes sobre a motivação do crime.
Baixar arquivoOs irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, presos em operação da PF neste domingo (24), como supostos mandantes do assassinato da vereadora em 2018, pertencem a um importante grupo político do estado do Rio de Janeiro.
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