Declaração foi feita pelo ministro Luiz Marinho, nesta sexta-feira (6), em evento da Confederação Sindical do Brasil (CSB). Ele também criticou a terceirização irrestrita e o aumento do número de casos de trabalho semelhante à escravidão.
Baixar arquivoA reforma, ocorrida em 2017, pelo governo Temer, opôs entidades patronais e de trabalhadores. Com a mudança de mais de 100 artigos, o texto buscou flexibilizar alguns direitos, o que acabou enfraquecendo sindicatos e favorecendo negociações individuais.
Baixar arquivoFuncionários das Lojas Americanas e membros de sindicatos trabalhistas se encontraram na Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro, para defender os direitos dos trabalhadores diante da crise que a empresa enfrenta.
Baixar arquivoJustiça atendeu a pedido de sindicatos e federações que representam professores e outros trabalhadores das redes pública e privada de ensino. A Secretaria de Educação informou que ainda não foi notificada da decisão. O governo de São Paulo deve recorrer.
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