São mais de 200 peças, que estavam no prédio da Polícia Civil do Rio. A maioria das apreensões foi feita durante a Primeira República e a Era Vargas. Essa conquista era uma demanda do movimento Liberte Nosso Sagrado, que apresentou pedido de realocação dos objetos. Antes, o Código Penal definia como crime a “prática do espiritismo, da magia e seus sortilégios”.
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