O Tribunal de Contas da União atendeu a uma solicitação do Congresso Nacional para fiscalizar as contratações realizadas pelo Governo Federal com a empresa Combat Armor Defense do Brasil Ltda e com sua filial. O requerimento vai contribuir com os trabalhos da CPI Mista dos Atos de 8 de janeiro na investigação de possíveis financiamentos que resultaram na depredação dos prédios dos Três Poderes.
Baixar arquivoItens, como joias, foram ofertados ao Estado Brasileiro, segundo peça técnica do Tribunal. A proposta ainda deve passar pela análise do ministro Augusto Nardes, relator do caso.
Baixar arquivoA intervenção ocorreu de fevereiro a dezembro de 2018, por decreto assinado pelo então presidente, Michel Temer, para conter a onda de violência. Além de ter o controle das polícias militar e civil, o gabinete de intervenção tinha um orçamento de R$ 1,2 bilhão e fez diversas compras de equipamentos para essas instituições.
Baixar arquivoDe acordo com o TCU, houve atraso na implementação do programa em 2022, por causa de deficiências técnicas e operacionais, com alto risco de comprometimento da execução do programa.
Baixar arquivoOs contratos foram assinados entre 2016 e 2021 e somam mais de R$ 15 milhões. Segundo o TCU, o prejuízo aos cofres públicos passa de R$ 3,6 milhões.
Baixar arquivoDe acordo com a Controladoria-Geral da União, foram cerca de 1.600 processos de responsabilização de empresas, 25 acordos de leniência e em torno de R$ 18 bilhões ressarcidos.
Baixar arquivoOs auditores do TCU observaram que, em 2021, mais da metade dos pedidos de financiamento de projetos culturais foram definitivamente negados. Também em 2021, o tempo de análise dos pedidos, que é de 60 dias, aumentou, segundo a apuração.
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