Empresas descumpriram medidas reparatórias por conta do rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, em 2015. A decisão é da justiça em Minas Gerais e se refere a ações que deveriam ter sido executadas em municípios do litoral do Espírito Santo pela Fundação Renova.
Baixar arquivoApós quatro anos do maior desastre ambiental do país, três das 270 vítimas de Brumadinho ainda não foram identificadas: Maria de Lurdes da Costa Bueno, Nathália Oliveira Porto Araújo e Tiago Tadeu Mendes da Silva.
Baixar arquivoA denúncia enviada é a mesma feita pelo Ministério Público de Minas e que já estava em tramitação na justiça estadual. A mudança de competência do julgamento foi definida pelo Supremo Tribunal Federal, que atendeu o pedido da defesa do ex-presidente da Vale Fabio Schvartsman, que alegou que o rompimento causou danos a sítios da União.
Baixar arquivoFamiliares querem impedir federalização do caso, em discussão pela Segunda Turma do STF. Caso saia da esfera estadual, até mesmo a denúncia contra os 16 réus acusados de serem os responsáveis pelas 270 mortes teria que ser refeita.
Baixar arquivoNo segundo semestre deste ano, sete barragens da companhia passaram para a condição de estabilidade positiva.
Baixar arquivoDe acordo com a agência americana, a partir de 2016, a Vale manipulou várias auditorias de segurança de barragens; obteve certificados de estabilidade fraudulentos; e regularmente enganou governos locais, comunidades e investidores sobre a segurança de Brumadinho.
Baixar arquivoAté hoje (04), ninguém foi punido criminalmente pelas 19 mortes; pela devastação dos distritos de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo; além da contaminação provocada pela lama da Samarco na bacia do Rio Doce que atingiu dezenas de municípios mineiros e capixabas.
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